"Ler era minha maneira de entender a vida, de ir embora. Ainda é. Quando estou lendo, me encontro, levito, saio de mim. Ler é ganhar a alma. É ser sobrevivente. A literatura é uma bóia de salva-vidas. Um escaler."
Lya Luft confessa:
" Desde criança, a leitura me dá imenso prazer, exercendo em mim o fascínio de algo mágico, intenso, estético. É a janela por onde o mundo entra na minha casa, na minha vida. A literatura dirigiu meu pensamento. Eu vivo e respiro literatura o tempo inteiro; quando não estou escrevendo, estou traduzindo obras de grandes autores."
Clarice Lispector confessa:
" Às vezes tenho a impressão que escrevo por simples curiosidade intensa. É que, ao escrever, eu me dou as mais inesperadas surpresas. É na hora de escrever que muitas vezes fico consciente das coisas, das quais, sendo inconsciente, eu antes não sabia que sabia."
João Ubaldo Ribeiro confessa:
"Acho que quem se expõe a um estímulo intelectual, emocional, artístico, está dando a si mesmo uma chance de expansão da sua sensibilidade, da sua humanidade. Se nós nos limitássemos a comer e procriar, tudo seria muito pobre."
Neil Gaiman confessa:
"E agora vão, e cometam erros interessantes, cometam erros maravilhosos, façam erros gloriosos e fantásticos. Quebrem regras. Façam do mundo um lugar mais interessante por vocês estarem aqui."
0 Outras confissões...:
Postar um comentário